Como poderíamos
imaginar pelo tanto que prometem melhorar a educação em épocas de campanha
eleitoral, que a Educação fosse ficar tão sucateada tão precária. Por quê a educação só serve para promessa de
campanha?
Porque será que não cumprem estas promessas e deixam tudo do
jeito que está, até a próxima campanha eleitoral.
Entra governo, sai governo, dizendo estar melhorando mudam tudo. Muitos projetos que bem avaliados se perdem pelo descaso dos
governantes que não dão continuidade.
Ao mudar o
governo, os novos gestores mudam tudo, esquecem promessas de campanha que
prometem melhorar as condições de trabalho, prometem melhorias salariais, e
nada é feito.
Salario de
professor é o mais baixo entre as profissões daqueles que frequentaram uma
faculdade e possuem curso superior.
Ninguém recebe tão mal assim. A cada dia ser
professor está mais difícil, são muitas as dificuldades enfrentadas pelos
profissionais da Educação. Além dos baixos salários, a violência campeia a
escola. Violência em forma de desrespeito ao professor, porque o aluno não
consegue acompanhar o andamento da aula. Estar ministrando uma aula para alunos
desinteressados que preferem falar ao telefone, ouvir música e tudo que a
tecnologia oferece hoje aos alunos, de qualquer faixa etária, é uma queda de
braços, onde o professor sai perdendo.
O professor
não significa nada, e ninguém.
A violência
relacionada ao uso de drogas acarreta uma guerra nas portas d escolas mais
vulneráveis.
Está
chegando mais uma paralização nacional, três dias em prol das melhorias da escola pública, através da valorização
profissional, mais verbas, para a educação, carreira para o professor, um terço
da jornada de trabalho para estudo e planejamento, piso salarial nacional.
O piso deve
ser o salario base de acordo com a jornada de trabalho não o salário final,
como o governo estadual de Minas Gerais vem praticando. Cotou os benefícios,
abaixou o salário e ainda propaga que a administração está realizando uma
gestão nunca vista antes pois está economizando para gatar no social.
Que
disparate! Economizando encima dos profissionais
da educação, que
historicamente recebem os menores salários de
toda a grade salarial do Estado.
Os municípios estão na
mesma lógica , mudando estatutos
desconsiderando os avanços conquistados por
anos de luta.