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domingo, 26 de junho de 2016

Estas Frases Foram Ditas por um Príncipe; O Pequeno Príncipe


Maria Paiva compartilhou um link.
39 min



Se emocione com belas frases do Pequeno Príncipe que irão inspirar a sua vida!
PENSADOR.UOL.COM.BR
Aqueles que passam por nós,
não vão sós, não nos deixam sós.
Deixam um pouco de si,
levam um pouco de nós."  
São GOTAS de amenidades, fazem muito bem à alma um deleite, usando a leitura para amenizar o desconforto de pensamentos que nos entristecem.Este autor francês deixou como legado as frases mais usadas no nosso dia a dia. são muito significativas e sempre calam profundamente em nossos corações. Um gênio da literatura, escreveu palavras simples de uma sabedoria incalculável. Sainte - Exupéry. Ilustrado piloto escritor, acreditem esteve em terras brasileiras. Em suas escalas rumo à Argentina costumava parar em Florianópolis onde ficou conhecido como Zé Perri fazendo amizade com o senhor Deca um pescador que lhe servia pirão e outros pratos locais além de caçar marrecos.
“Você se torna eternamente responsável por aquilo que cativa”.
“O verdadeiro amor nunca se desgasta. Quanto mais se dá mais se tem”.

sábado, 11 de junho de 2016

Olhem Para Mim, eu me Chamo LILI

Eu me chamo Lili!!!!!!!
Olhem para mim.
Este foi meu primeiro livro. Fui alfabetizada através dele. Não só eu mas toda uma geração.
 Na minha turma multisseriada vibravamos com a Lili e o Totó, até nos emocionávamos mas nem sei como aprendíamos porque  a leitura era decorada. Vocês gostam de doce de abacaxi? E o Totó e seu Fon fon? Saíamos cantando da sala de aula e continuávamos em casa. Ai que saudades!!!!!!!!!
Como eu gostava de estudar, dizem que aprendi  ler quando meu pai autorizou a professora  me bater, cruz credo!!!! nossa! aprendi rapidinho daquele dia em diante... Mas como me bater se nem ele me batia? Estudamos em outro livro que tinha as letras do alfabeto com um desenho, por exemplo: Uma torre de igreja com um I, Igreja e vários formatos do i  uma casa com um C e assim, todas as letras do alfabeto...Como era gostoso descobrir o mundo dos livros, da leitura. Eu crescia em estatura e sabedoria como manda o salmista.



O livro de Lili como o chamávamos na infância foi o primeiro contato que tivemos com um livro em nossas vidas .
Os olhinhos chegavam a bilhar de tanta curiosidade. Uma curiosidade, em buscar conhecimentos e muita vontade de aprender. Ficávamos encantados, um livro colorido , uma menina linda e como éramos na maioria daquela escola, meninas da roça, tudo era novidade.Nos encantávamos e com isto aprendíamos.
Era um encanto que se transformava em realidade.
Era o livro mais bonito,






colorido, cheio de ilustrações.
Quanta saudade você me trás...

quinta-feira, 9 de junho de 2016

EL BAILE MAS IMPRESIONANTE DEL MUNDO Duo Flame رقصة رائعة مواهب أوكرانيا

Almir Sater - Ando Devagar

Ando Devagar...
Esta musica é um hino à vida, o autor estava inspirado por muita luz quando a compôs, cala  profundamente ao coração das pessoas sensíveis. Não é todo dia que surge uma música deste quilate. Lastimável que os jovens de hoje desconhecem o que realmente é musica. Não é saudosismo, caretice, coisa de gente ultrapassada que sente muita saudade de coisas passadas apenas uma constatação reconhecimento do que tem qualidade, letra significativa melodia que toca ao coração, é puro bom gosto. Desculpe mas é questão de escolhas de conhecimento.Outras por aí também dizem o que a galera quer dizer, mas dizem o momento, escolhas mal sucedidas, são fugazes e não perduram, músicas descartáveis que muitas vezes incitam ao ódio à violência e ao crime.
Retratam a realidade cultural de toda uma geração, o meio em que vivem, a linguagem peculiar do meio social.Uma forma de expressão, linguajar um gestual, uma dança...
 Ufa! falei.
Ando devagar, os anos me levam a andar sem muita pressa, conquistei o que estava para ser conquistado por mim, saudades eu tenho, saudades eu levo.Mas agradeço, porque foram realmente conquistas minhas e nada foi me oferecido sem custo, por tudo paguei seu preço. Ainda estou andando muito sem muita pressa, sem correr, mas estou...

domingo, 5 de junho de 2016

Segundo  Blogger LIMPINHOECHEIROSO.COM
O ex-assaltante de banco quer ferrar o Nordeste.
O ex-assaltante de banco quer ferrar o Nordeste.
O senador Aloysio Nunes, o vice do candidato Aécio Neves, apresentou um Projeto de Lei, que pretende tirar do Banco do Nordeste, a exclusividade de aplicação do Fundo Constitucional de Desenvolvimento do Nordeste (FNE).
Via Fatos Políticos em 8/11/2014
O PSDB demonstra grande mesquinhez política ao tentar vingança contra o povo nordestino, por habitar na região que mais vota nas candidaturas progressistas. Segundo denúncia da Associação dos Funcionários do Banco do Nordeste (AFBNB) o senador Aloysio Nunes, vice na chapa do candidato Aécio Neves, defende Projeto de Lei que objetiva retirar a autonomia do BNB quanto à operacionalização dos recursos de aplicação do Fundo Constitucional de Desenvolvimento do Nordeste (FNE) e propõe transferir para os bancos privados esta função.
Isso  é grave, pois FNE representa na atualidade 80% de todos os recursos para o financiamento de projetos industriais, comerciais e agropecuários na região. “Este Fundo é a única fonte de recursos para o longo prazo e se aprovada à proposta dos tucanos as empresas e produtores do Nordeste sofrerão um forte retrocesso econômico e ficarão reféns de crédito mais caro e de curto prazo do mercado. Vamos mobilizar a bancada baiana para reagir e impedir que a insanidade dos derrotados ameace os investimentos nos estados da região”, alerta o presidente do PT em Salvador, Edson Valadares.

Debulhador de milho_ Brincando

Era assim o divertimento das crianças da roça., Enquanto Brincavam Carregavam Pedras.

sábado, 4 de junho de 2016

Minha Vida na Fazenda

Na minha casa na roça, tudo começava bem cedo o despertador sempre era o galo dono do terreiro acompanhado de uma sinfonia bem animada de outros galos, assim que o Sol despertava no horizonte iniciava a labuta do dia dia.
Mamãe acendia o fogo no fogão a lenha, e logo, logo o café exalava seu aroma contagiante.Para acompanhar o café ela fazia Angu doce, você já comeu? não igual ao da minha mãe, feito com fubá de moinho d'água, e 
 rapadura, era muito bom após esfriar. Queijo e coalhada nunca faltavam. Em outras ocasiões comíamos batata doce, inhame com rapadura, abóbora cozida com a casca acompanhada de rapadura raspada, feita por meu pai no engenho da casa do meu avô. Outras iguaria eram as broas de fubá assadas na panela com brasa encima da tampa. Biscoitos fritos de polvilho, tomávamos mel silvestre quando havia e pão quando tinha, era dormido, papai comprava na rua e os que de vez em quando eram vendidos por padeiros que os traziam em lombo de burros. E batata assada na brasa? Não posso esquecer do arroz doce.Milho verde no final do ano época da colheita. Ummmm!!! mingau de milho verde, pamonha que mamãe não tinha muito tempo para fazer, dizia ser muito trabalhoso.
 Era tudo muito simples mas em nossa casa havia muita fartura, frutas da época, como laranja e mexericas no meio do ano além de outras, muitas mangas variadas na época do Natal. A produção de bananas de todas as espécies era muito farta, havia tanta banana que no paiol elas perdiam, nas bananeiras servindo de  alimentos para os pássaros, que haviam em abundancia.
 Toda casa mineira tinha uma horta com couve, cebolinha, salsa, alface, almeirão e repolho. Nossa horta inovou produzindo beterraba, pimentão, cenourinha até couve-flor. Alho também era plantado em canteiros dentro da horta.
Após o desjejum rápido sem muita conversa o Geraldo acompanhava a mamãe, iam para o curral tirar leite das vacas, era muito leite jogado aos porcos. Minha mãe fazia queijo, tudo para o consumo da casa e agregados, não vendia nada nem os ovos que perdiam, fazendo a farra dos gambás. O terreiro era cheio de galinhas, galos e pintinhos que era impossível saber a quantidade. Quando uma galinha sumia, podia esperar, estava chocando no mato e aparecia com uma ninhada de pintinhos, isto se o gambá não os encontrasse primeiro, coitada da mamãe galinha porque la se ia sua ninhada, futuros filhos.
O meu irmão o José, debulhava o milho e levava para o moinho, esta era sua tarefa diária. Foi um alívio quando nosso pai comprou uma máquina debulhadeira.
Todos desempenhavam tarefas específicas  e se ajudavam mutuamente. O mais velho o fiote, ajudava meu pai cuidando da boiada, tratar dos porcos era a tarefa do joão, o chiqueiro era enorme, os porcos tinham um brejo inteiro para se esbaldarem. Havia muito o que fazer. Além de terem estudado no tempo certo. Meu irmão mais velho foi para a cidade completar os estudos mas preferiu trocar os bancos da escola para tocar boiadas com papai. 
Eu estudava fora desde os seis anos, quando estava em casa era só brincar com minhas primas, cozinhar nas minhas panelinha de ferro, que possuo até hoje e era o melhor de tudo.
Nossa casa era uma fazenda muito velha, feia enorme, me dava medo andar pela casa.  Isto mesmo era muito feia tinha pertencido a outros anteriormente. Na frente tinha um alpendre enorme ou seja uma varanda onde meu pai recebia seu parceiros de negócios,comprar e vender bois. Local de muitas conversas sobre tudo, um dos assuntos que me lembro era sobre Getúlio Vargas que suicidou quando eu tinha dois anos, falavam muito de JK. A vassourinha do Jânio Quadros um bóton de lapela, significando a limpeza que ele ia fazer, dizia que ia acabar com a sujeira política do Brasil, circulava pela casa,tinha até uma musiquinha:"varre, varre vassourinha..."
 Por ocasião do plebiscito sobre parlamentarismo se perdiam na eleição do sim ou não e diziam sem entender se votamos sim vai que é ruim e se votamos não podemos estar perdendo uma coisa boa.Devem ter votado pelo não pois diziam que governo não faz nada que presta pelos pobres e o não venceu.
Lá em casa tínhamos um ganso que fazia a maior festa quando meu pai chegava, como nossa casa era alta acima do chão este ganso percorria por debaixo acompanhado meu pai em cada cômodo, fazendo uma grande algazarra. Era emocionante o contato e afeição entre os dois. Sempre tivemos muitos cães, mas o último o Japy inesquecível, foi doado par longe por ocasião da mudança onde continuou dando alegrias aos novos donos, impondo respeito até no galinheiro, kkkk. Em relação aos animais, difícil esquecer os dois papagaios que viveram muitos anos e nos acompanharam quando mudamos da fazenda.
Os papagaios repetiam tudo que era falado em casa, um deles chamava o Geraldo à tarde gritando: o Geraldo vai apartar as vacas, tá  na hora.

Quadro de Tarsila do Amaral  FAMÍLIA
Realmente não dá para esquecer

sexta-feira, 3 de junho de 2016

Retrocesso Absurdo, Onde Vamos Parar com Tamanho Preconceito


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Placa anti-babás causa polêmica em banheiro feminino do Country Club


Placa em banheiro feminino do Country Club informa que babás não podem entrar. Aviso é claro: que usem os banheiros das crianças. Humilhadas, profissionais denunciam discriminação

babás banheiro preconceito country club
Uma placa no banheiro feminino do Country Club, em Ipanema, tem provocado polêmica e foi alvo de denúncias. A mensagem informa que as babás não podem entrar: devem usar o sanitário reservado para crianças.
A norma veio a público na terça-feira e foi inicialmente noticiada pelo jornal O Globo. O Ministério Público do Trabalho abriu investigação contra o Country por discriminação.
“É verdade, há uma placa dizendo que babás não podem frequentar o banheiro. Considero isso preconceito. Eu uso o banheiro infantil para fazer xixi, mas é raro. Não me sinto à vontade”, diz Renata Beserra, que cuida de uma criança de um ano e a leva diariamente ao Country para fazer natação ou brincar no clubinho.
Babá de uma menininha de 2 anos, Joceni Vieira conta que, como está sempre com ela, quase não vai ao banheiro no clube e, portanto, não sabia da regra. Nem gostou de saber. “Acho a proibição uma bobagem. Somos pessoas como quaisquer outras. Algumas colegas estão indignadas”.
Sócia do Country e mãe de duas crianças, a empresária Daniela Basílio frequenta o clube com a babá e diz que “não é a favor nem contra a norma”:
“Mas aqui há regras. Existem sócios mais velhos que não querem ser incomodados por crianças no banheiro. Quem não quiser respeitar, vai embora daqui”, diz.
Uma outra sócia, que pediu para não ser identificada, concorda com a proibição: “Não tenho preconceito, mas as babás não necessariamente são pessoas extremamente educadas. Infelizmente, nem todas as classes têm acesso à mesma educação. Elas não necessariamente vão puxar a descarga ou deixar o banheiro limpo. Não é nada contra as babás. É questão de ordem e disciplina”, afirma.
A psicanalista e filósofa Viviane Mosé, que classifica de “extremamente arrogante” a defesa da proibição, diz que a questão não envolve só preconceito, mas também “burrice”.
“É muito retrógrado. E é inacreditável que ainda exista hoje esse tipo de exclusão. O problema não é preconceito de classe, raça ou cor, é sim uma classe achar que pode excluir a outra, sendo que ela necessita, depende dessa pessoa. Babá não é alguém que cuida do bebê, da criança? E o maior valor de uma família não são as crianças? E essa babá que cuida desse bem maior não pode frequentar o mesmo banheiro dos sócios? O que estamos vendo é uma classe lutando contra si mesma”, observa.
Ela conta que o caso ocorre ao mesmo tempo em que, no Leblon, responsáveis que mandam as babás no seu lugar às reuniões de pais têm sido alvo de comunicados enviados pelas escolas.
“Mães mandam babás às reuniões porque não têm tempo. Porque as mães estão trabalhando, as babás são a referência materna, praticamente a mãe. Mas essa pessoa não pode usar o mesmo banheiro? Estão criando um problema aos próprios filhos. Além disso, querem que as babás as odeiem?”, questiona a psicanalista.
“Não trato as babás como coitadas. Coitados são esses pais com esse nível de ignorância. É um tiro no pé”, conclui.
informações de O Globo e Ancelmo Gois
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Quem Não Se Lembra da Loira do Bomfim

Histórias que deixam adultos com medo até hoje

Relembre contos e histórias misteriosas que marcaram época

POR PUBLIEDITORIAL PUBLICADO EM 31/05/2016
Quem nunca ouviu falar na Loira do Banheiro? Histórias como essa eram espalhadas em escolas e até pelos pais das crianças, com o intuito de dar exemplos e até fazê-las obedecer aos pais. No entanto, quando esses medos são tratados como algo bobo ou desnecessário, ou a criança não aprende a lidar bem com essas situações, elas podem trazer problemas na vida adulta
De acordo com os especialistas, as crianças não têm maturidades para lidar com os medos sozinhas e precisam do apoio dos adultos. Um estudo publicado na revista científica Psychiatric Annals, por exemplo, mostrou que elas podem se tornar ansiosas e apresentarem problemas até a vida adulta, se esses temores não fores superados.
Os medos podem variar, mas as histórias usadas como exemplo ou para educar, podem ficar na cabeça de alguns adultos, apesar de ser algo relativamente raro. Mesmo assim, alguns adultos costumam ter medo do escuro, de palhaços ou mesmo de ir ao banheiro sozinhos. Isso porque por mais que a pessoa não vivencie a situação, ela passou tanto tempo sendo incentivada a temer essas histórias, que elas se tornaram de alguma forma reais em sua mente.
Especialistas afirmam que o medo irracional muitas vezes é ligado a associação entre fatos: o medo não está no palhaço ou no banheiro, mas na própria pessoa, que associa isso tudo a algo assustador, em uma fantasia.
Entre essas histórias podemos destacar o bicho-papão e o homem do saco, usando para assustar crianças desobedientes, ou mesmo a gangue do palhaço, uma história real de São Paulo. Mas uma das mais famosas é a Loira do Banheiro, que inclusive foi inspirada em uma situação real:

Loira do Banheiro

A lenda da Loira do Banheiro é uma das principais histórias que compõem o imaginário quando o assunto são lendas e histórias misteriosas. Comum em diversas escolas, até hoje, não se sabe ao certo como ela começou. Dizem que essa mulher aparece no banheiro feminino com algodões no nariz e roupa toda branca. Além disso, é possível invocá-la com alguns rituais que variam de escola para escola: alguns dizem ser preciso jogar um fio de cabelo na privada, chutá-la e dar descarga três vezes, outros afirmam que só é possível trazê-la falando seu nome três vezes diante do espelho...
A história se espalhou como uma forma de ensinar os alunos a não matarem aula, já que em uma das versões ela é uma menina que ao escapar da sala de aula, escorregou no banheiro e faleceu. No entanto, existem outras versões, como a de uma professora morta pelos alunos ou a de uma estudante assassinada pelo zelador da escola...
O mais aceito, no entanto, é que a lenda tenha começado em 1891 com a morte de Maria Augusta de Oliveira, filha do Visconde de Guaratinguetá, que foi forçada a se casar aos 14 anos e decidiu fugir para Paris, onde viveu até os 26 anos. Depois de sua morte, o corpo foi trazido de volta para o Brasil, mas seu caixão foi violado por saqueadores que queriam suas joias e o atestado de óbito foi perdido. Depois, seu corpo ficou em uma redoma de vidro enquanto um túmulo era construído no cemitério de Guaratinguetá. Mas as pessoas diziam que já haviam visto a garota pedindo para sair da redoma, e assim começou a lenda.
Anos depois, em 1902, a mansão do Visconde se tornou uma escola, onde a lenda da Loira do Banheiro se espalhou, principalmente depois de um incêndio misterioso em 1916. Muitos alunos diziam vê-la nos banheiros, e assim a lenda se espalhou.
Além disso, existe também a ligação da loira com a Bloody Mary anglo-saxã. Essa personagem aparece no espelho caso você chame seu nome três vezes, e muitos dizem que a loira do banheiro faz o mesmo.
Por mais que existam diferentes origens para a história da Loira do Banheiro, o efeito que ela causa em quem ouve a fábula é o mesmo: o medo de ir ao banheiro sozinho e se deparar com uma arrepiante surpresa. Mas com tantas origens diferentes, como saber qual é a verdadeira? Fique ligado e em breve descubra a história por trás de todo esse mistério...

quarta-feira, 1 de junho de 2016

Milton Nascimento - Maria Maria

Miltom uma das vozes mais bonitas do mundo.
Esta música é um hino de luta para todas as mulheres. Belíssima e atualíssima sempre e muito oportuna para o momento atual onde as mulheres são vilipendiadas. Que saudades dos tempos que se criavam e produziam músicas deste quilate.A MPB reconhecida mundialmente. Milton Nascimento uma das vozes mais bonitas do mundo anda muito sumido atualmente.

Meandros da Cultura, Cada Nação Tem a Sua.


EDIÇÃO ELETRÔNICA

Nascimento de gêmeos em aldeia gera caso delicado

Segunda-Feira, 30/05/2016, 21:13:09 - Atualizado em 31/05/2016, 00:17:22 Ver comentário(s)A-A+

Imagem da tribo Arawte publicada no portal Povos Indígenas do Brasil. (Foto: Eduardo Viveiros de Castro)
Dois gêmeos recém-nascidos, oriundos da aldeia indígena Arawete, no município de Altamira, sudoeste paraense, enfrentam situação complicada: pela cultura dos índios, o nascimento de gêmeos é "mal presságio", por isso eles não podem retornar para a aldeia de origem. O caso gerou repercussão nesta segunda-feira (30).
As informações iniciais são que as crianças poderiam ter sido sacrificadas, caso tivessem nascido dentro da aldeia, o que não ocorreu porque a mãe dos gêmeos, que vieram à luz na última sexta-feira (27), sofreu processo hemorrágico no momento do parto, o que fez com que fosse levada para o hospital municipal em Altamira.
Por meio de nota, o presidente do Conselho Distrital de Saúde Indígena de Altamira (Sindesi/Altamira), Uwira Xakriaba, esclareceu a situação e afirmou que muitas das informações divulgadas sobre o caso está “imbuída de preconceito e de inverdades”.
Uwira declara que não houve rejeição da criança pelos pais, mas que os pajés da tribo determinaram que os gêmeos não poderiam viver na aldeia. O presidente do Sindesi de Altamira também desmente informações que estariam sendo divulgadas de que houve uma tentativa de invasão do hospital do município por indígenas da tribo, para assassinar os recém-nascidos.
“As crianças estão bem, são saudáveis e lindos, têm recebido a visita de seus pais, que buscam, justamente por os amar, um destino melhor para os meninos”, escreveu Uwira Xakriaba na nota.
Veja a nota na íntegra:
“A mensagem que tem sido divulgada sobre os gêmeos está imbuída de preconceito e de inverdades sobre o fato. De fato, um casal do referido povo teve gêmeos, o que em sua cultura e para seu sistema de crenças traz sérias consequências para a continuidade de sua existência, isto está embasado por sua mitologia tupi, onde os gêmeos mitológicos foram responsáveis por uma série de ações envolvendo possibilidades de fim do mundo como o conhecem. Na mitologia, um dos gêmeos foi responsável pelo cataclisma universal que alagou o mundo, não podemos esquecer que no quintal da casa desse povo foi construída a UHE Belo Monte.
Não houve rejeição das crianças pelos pais, eles as amam e estão muito preocupados com elas, o que aconteceu foi a determinação por parte dos pajés, que os gêmeos não podem viver na aldeia, pois isso teria consequências para todo o povo. Não houve invasão do hospital por parte do Povo Arawete e nem salvamento algum porque não há a intenção de matar as crianças a qualquer custo, isso é uma ilação criminosa por parte de quem não conhece nada sobre povos e culturas indígenas e se aproveita de uma situação para divulgar seu próprio preconceito. As crianças estão bem, são saudáveis e lindos, têm recebido a visita de seus pais, que buscam, justamente por os amar, um destino melhor para os meninos.
A FUNAI está acompanhando a situação junto com a equipe do DSEI Altamira e o CONDISI, especialistas estão sendo acionados para juntos buscarmos uma solução para a situação de modo a respeitar a cultura Arawete e sobretudo o direito de viver das crianças. Elas se encontram sob os cuidados da equipe de saúde do DSEI e não correm qualquer perigo além de sua exposição covarde e irresponsável nas redes sociais por pessoas desinformadas ou mal intencionadas.
Solicito a todos que não compartilhem o preconceito e nem as imagens das crianças, senão por consciência, porque isso é crime, o qual pretendemos que seja investigado e punidos os culpados”.
MAIS INFORMAÇÕES

Funai fala sobre gêmeos rejeitados por tribo

Terça-Feira, 31/05/2016, 09:47:49 - Atualizado em 31/05/2016, 10:33:13 Ver 29 comentário(s)A-A+
Funai fala sobre gêmeos rejeitados por tribo  (Foto: Divulgação)
Os gêmeos foram rejeitados pelos pajés da tribo. Na cultura deles, os bebês são sinal da possível chegada de uma catástrofe. (Foto: Divulgação)
A Fundação Nacional do Índio (Funai) se pronunciou sobre a situação dos bebês gêmeos nascidos na tribo Arawete, no município de Altamira, no sudoeste paraense. As crianças foram rejeitadas pela tribo, devido à crença da etnia que entende gêmeos como o símbolo da aparição de uma catástrofe.
Ainda nesta segunda
O DOL tenta contato com o Hospital Regional de Altamira e com a Fundação Nacional do Índio para mais esclarecimentos sobre a situação.
COMO GOSTARIA DE TE DOIS BEBÊS ASSIM. LINDOS
CERTAMENTE SERÃO MUITO BEM ADOTADOS,QUEIA DEUS QUE NÃO OS SEPAREM.

Charges do Talentoso DUKE Publicada nos Jornais Super e o Tempo

O jovem talentoso DUKY  falando aos alunos na Escola Municipal Arthur Trindade. Muitíssimo educado, gentil e prestativo, deu muita atenção a todos.















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