O líder religioso Dalai Lama em entrevista coletiva para jornalistas em São Paulo no dia de ontem sugeriu aos jornalistas que eles fossem iguais aos elefantes , tivessem um nariz como se fosse a trompa daqueles sutis animais, para farejar em todos os cantos as notícias sem deixar encoberto a corrupção e que sempre fossem os guardiões da informação e da investigação.
Eu acredito nos jornalistas mas na imprensa, me dou ao direito de fazer minhas ressalvas, infelizmente não basta investigar e descobrir, é necessário que seja publicado.
Os meios de comunicação tendem a ficar sempre ao lado dos poderosos, inclusive porque são eles que sustentam estes meios de comunicação. Leitor não paga nem o papel escrito.
Haja vista as notícias que veiculam nos jornais tanto escrito, quanto os falados, só noticiam o que interessa e que o editor permite.
A greve dos trabalhadores da construção civil, trabalhando na reforma do Mineirão, visitada pela presidente cujo operários cruzaram os braços e esperaram a presidente Dilma Russeff ,com suas faixas nem foram mostradas, ainda foram acusados de pararem porque a presidente ia visitar as obras do Mineirão.
A insatisfação deles não começou ontem. Também não é só em Minas.....
Dilma Rousseff ignorou os grevistas.... vai! cospe no prato que comeu.... Partido dos Trabalhadores....
A greve dos 100 dias da Educação só ganhou alguma divulgação devida às enormes passeatas, conjestionando o trânsito na hora da volta para casa.
Os jornalistas ao se declararem, manifestando opinião sobre o movimento justo dos professores que recebem um salário de miséria, não sabem se são contra ou favor muito antes pelo contrário. Falam assim: "os professores tem direito de fazer greve o salário deles é muito ruim. Eles deveriam pensar na população. Assim acabam angariando antipatia." etc. etc. e tal.
Sempre ouço os jornais transmitido em emissoras de rádios e sempre estou ouvindo os comentários, os senhores jornalistas são incapazes de emitir sua opinião, sem fazer ressalvas.
Até parece que se não fosse as questões do trânsito, esta greve estaria surda e muda.
Estaria invisível também... Ninguém estaria noticiando....
Seria um movimento não só de cem dias, sem diálogo, sem negociações mas também sem notícias.
Eu acredito nos jornalistas mas na imprensa, me dou ao direito de fazer minhas ressalvas, infelizmente não basta investigar e descobrir, é necessário que seja publicado.
Os meios de comunicação tendem a ficar sempre ao lado dos poderosos, inclusive porque são eles que sustentam estes meios de comunicação. Leitor não paga nem o papel escrito.
Haja vista as notícias que veiculam nos jornais tanto escrito, quanto os falados, só noticiam o que interessa e que o editor permite.
A greve dos trabalhadores da construção civil, trabalhando na reforma do Mineirão, visitada pela presidente cujo operários cruzaram os braços e esperaram a presidente Dilma Russeff ,com suas faixas nem foram mostradas, ainda foram acusados de pararem porque a presidente ia visitar as obras do Mineirão.
A insatisfação deles não começou ontem. Também não é só em Minas.....
Dilma Rousseff ignorou os grevistas.... vai! cospe no prato que comeu.... Partido dos Trabalhadores....
A greve dos 100 dias da Educação só ganhou alguma divulgação devida às enormes passeatas, conjestionando o trânsito na hora da volta para casa.
Os jornalistas ao se declararem, manifestando opinião sobre o movimento justo dos professores que recebem um salário de miséria, não sabem se são contra ou favor muito antes pelo contrário. Falam assim: "os professores tem direito de fazer greve o salário deles é muito ruim. Eles deveriam pensar na população. Assim acabam angariando antipatia." etc. etc. e tal.
Sempre ouço os jornais transmitido em emissoras de rádios e sempre estou ouvindo os comentários, os senhores jornalistas são incapazes de emitir sua opinião, sem fazer ressalvas.
Até parece que se não fosse as questões do trânsito, esta greve estaria surda e muda.
Estaria invisível também... Ninguém estaria noticiando....
Seria um movimento não só de cem dias, sem diálogo, sem negociações mas também sem notícias.
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